imagem retirada da net
Oh S. (é a minha mãe), que tem a tua filha que está tão gorda? Está doente?
*uns tempos depois*
Oh S. (é a minha mãe), que tem a tua filha que está tão magra? Está doente?
hummm....esta gente, digo pessoas-das-aldeias-que-adoram-meter-se-na-vida-dos-outros, nunca está satisfeita...va-se lá saber como agradar....!!!
Como é possivel que o nosso povinho ande sempre por aí a reclamar que ninguém lhe dá voz e que não podem opinar, desperdicem a oportunidade de fazer alguma coisa?!?!?!?!? É que atendendo a isso, quase 54% de abstenção não me entra na cabeça...
Será que se comemora na mesma o aniversário de uma coisa que já não existe? Ontem seria o meu aniversário de casamento, se ainda houvesse casamento! Ou será que fiz na mesma o aniversário? O acontecimento deu-se na mesma... Só que entrentanto ao ano 12 foi desfeito...mas isso não quer dizer tenha apagado o acontecimento. Hummm.... será a mesma coisa que mandar celebrar missas pelo nascimento de alguém que já morreu???? :////
Olhem só quem voltou!
Parece que há alguém em Lisboa que não gosta, definitivamente, da minha história do Bolo de Chocolate...
Fico triste que não goste mas não se pode agradar a todos, mas acima de tudo não entendo porque volta e porque comenta...
Andei às voltas a pensar o que fazer com este comentário que aí está em baixo. Primeiro pensei em responder, depois deixei-me estar quieta. Depois pensei em postar sobre isso, depois achei melhor não. Pensei em apagar e andar para a frente, depois mudei de ideias e resolvi escrever. Talvez não devesse dar importância e seguir em frente mas não consigo. Não consigo ignorar porque me custa pensar que alguém que não sei quem é me vem dizer que a minha história não presta. Com que direito? Será por acaso o supra sumo das histórias? Dos contos? Dos romances? Terá uma cátedra? Como é que alguém se dá a si próprio o direito de ser juiz do trabalho dos outros?
O que cada um escreve a si pertence e quem gosta lê, quem não gosta não lê. Custa-me, e não é só por mim mas por todos os que gostam de escrever, que as pessoas gostem tanto de criticar de uma forma destrutiva. Porque não fazê-lo de uma forma positiva? Ou então o silêncio. O silêncio é sempre melhor. Ninguém aqui pelos blogs anda a escrever para receber um prémio. É apenas uma forma de estar presente no mundo, de fazer amizades, de desabafar. Esta "porcaria" de história foi escrita por mim para o clube mammy, não foi para concorrer ao prémio José Saramago e eu não sou nenhum José luís Peixoto. Foi apenas uma brincadeira. Foi uma história inventada como tantas que inventamos para contar aos nossos filhos. Porquê a maldade do comentário? Dá para sentir a maldade no meio das palavras. E ainda puseram uma mãozinha para corroborar a ideia... Eu não vou desistir de escrever histórias, mesmo que até a mim me pareçam uma porcaria, mas outros talvez desistam e ninguém tem o direito de destruir os sonhos de ninguém!
Já agora falo de uma outra situação. Um comentário que me deixaram numa história que escrevi para a Fábrica em Setembro de 2009. Na história uma raposa morre. E no comentário sou severamente criticada. Também vão criticar Esopo, La Fontain, Florian, etc., ou só a mim porque ninguém me conhece? É que por norma são essas histórias onde se matam lobos e raposas e outros bichos que usamos para ensinar certas coisas aos nossos filhos...
Sara, a mãe, é advogada e resolve representar a filha mais velha neste julgamento. Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã? Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação? A narrativa muda de personagem para personagem de modo que o leitor pode escutar as vozes dos diferentes membros da família, assim como do advogado e da tutora ad litem, destacada pelo tribunal para representar Anna.
Outras IDEIAS minhas
Ideias de outros que eu gosto de ler
- As conversas são como as cerejas
- As palavras que nunca te direi