imagem retirada da net
Este é o segundo livro do autor que leio. O primeiro não fiquei fã, mas este gostei muito. Fui devolve-lo à biblioteca e lembrei-me do conselho da minha amiga MJ sobre este livro do autor e resolvi trazer. Gostei bastante da história, é de certo modo comovente a forma como o protagonista da história se envolve nas histórias de amor que lê. Ao mesmo tempo fiquei a conhecer o pouco mais sobre a selva, os indios e seus costumes. Muito fácil de ler! Aconselho!
Sinopse
Antonio José Bolívar Proaño vive em El Idilio, um lugar remoto na região amazónica dos índios shuar, com quem aprendeu a conhecer a selva e as suas leis, a respeitar os animais que a povoam, mas também a caçar e descobrir os trilhos mais indecifráveis. Um certo dia resolve começar a ler, com paixão, os romances de amor que, duas vezes por ano, lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín, para ocupar as solitárias noites equatoriais da sua velhice anunciada. Com eles, procura alhear-se da fanfarronice estúpida desses ¿gringos¿ e garimpeiros que julgam dominar a selva porque chegam armados até aos dentes, mas que não sabem enfrentar uma fera a quem mataram as crias.
Descrito numa linguagem cristalina e enxuta, as aventuras e emoções do velho Bolívar Proaño há muito conquistaram o coração de milhões de leitores em todo o mundo, transformando o romance de Luis Sepúlveda num "clássico" da literatura latino-americana.