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Tenho-a aqui bem guardada
Aqui, dentro do meu ser
No meu corpo aprisionada
Onde, nunca irei saber
Esta triste, dorida, cansada
Com vontade de dormir
De deitar na almofada
Sem nada dizer ou ouvir
É pequena e está com medo
Que lhe façam uma maldade
Magoaram-na desde cedo
Com dureza e crueldade
Sinto-a cá dentro a tremer
Como um pássaro ferido
Perdido num sitio qualquer
Numa velha estrada caído
Preciso de paz lhe dar
Uma vida serena e calma
Preciso muito de a mimar
À minha pequenina alma…
Magnolia
De
Maria a 22 de Fevereiro de 2008 às 18:37
Olá nina há dias assim caidos,
com saudades de um abraço de alguém muito querido,mas a vida é assim mesmo.
Adorei o teu poema a alma que não é pequena, antes uma Alma grande e de divina inspiração,essa é a tua magnolia, nome de flor de que muito gosto.
Bom fim-de-semana para ti junto de quem mais amas.
Beijinhos e um sorriso
Maria
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