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Está tudo dito ali em baixo sobre o livro. Tudo o que eu disser será na mesma linha de pensamento. Só me resta recomendar vivamente o livro e o autor, de quem sou fã incondicional! Creio que é um dos escritores que entrou na minha vida e jamais sairá, porque adoro a forma como escreve, como se mostra. Adoro a sua sensibilidade, a sua forma de retratar o mundo, as pessoas e os seus mundos interiores.
E agora, José Luis Peixoto, se por qualquer motivo tropeçares neste blog e neste post, gostaria que soubesses que tens aqui uma admiradora dos teus livros, da tua alma, de ti inteiro! Incondicionalmente!
Sinopse
Uma das revelações da literatura portuguesa dos últimos anos (o seu primeiro romance, "Nenhum Olhar" foi vencedor do Prémio José Saramago, finalista dos prémios APE e Pen Clube e já está traduzido em várias línguas; o livro de poemas, "A Criança em Ruínas" já vendeu quatro edições), José Luís Peixoto, 28 anos, colaborador do DNa e do JL, publica de uma assentada dois livros, que, sendo autónomos, se completam: o romance "Uma Casa na Escuridão" e o livro de poemas "A Casa, a Escuridão". Casa que é vida (a nossa vida), casa que é livro, casa que é escrita. Ou, como diz o autor em entrevista ao DN (6.11.02): "A casa lê-se e, obviamente, a casa escreve-se. A casa, neste livro, é o reduto mais interior de cada indivíduo. Os alicerces, as paredes que, ao longo dos anos, cada pessoa constrói à sua volta. Nesse sentido, cada pessoa é uma casa. Cada pessoa é um espaço onde resquícios do passado permanecem no presente. Também as pessoas têm divisões: quartos e salas. As pessoas - ou melhor, aquilo que mais conta nas suas vidas -, constituem, para mim, a matéria fundamental da escrita."
O amor, o ódio, a amizade, a felicidade, o sofrimento, a guerra, o absurdo, o mal, estão ali no romance, estão ali nos poemas, porque estão ali também no mundo. O mundo que o autor foi literalmente descobrindo à medida que escrevia o livro. Ainda na entrevista ao DN: " A escrita deste livro foi paralela à minha descoberta pessoal do mundo. 'Uma Casa na Escuridão' foi escrito em vários países do mundo, muitos dos quais foram países que visitei pela primeira vez. Este livro tem uma cosmovisão consciente. Nessas viagens, percebi que aquilo que é essencial é comum, apenas as representações desses elementos poderão variar. Por isso, neste livro, o mundo é a sabedoria. Por isso, o príncipe de calicatri, depois de correr o mundo, sabe as respostas a todas as perguntas."
" Este novo livro de José Luís Peixoto (...) é uma experiência apaixonante e estranha. (...) tem tudo para vir a ser um livro-culto. (...) é de uma imensa beleza..."
Eduardo Prado Coelho, Público, Mil Folhas
" Ao publicar dois livros em simultâneo, José Luís Peixoto revela-se capaz de contrariar as regras mais simples da álgebra. Porque o que se encontra no resultado da operação Uma Casa na Escuridão e A Casa, a Escuridão não corresponde apenas ao somatório das parcelas que a compõem. O autor diz que, sendo autónomos, romance e livro de poemas se completam. Diríamos mais: do conjunto dos dois, nasce a obra suprema, a que não conhece géneros nem fronteiras."
Sara Belo Luís, Visão
"A peste invasora do romance de José Luís Peixoto (...) reconduz-nos a uma tensão entre felicidade e absurdo, inocência (protagonizada um pouco idilicamente pelas crianças) e mal, luz e trevas. A amizade surgindo como o possível absoluto, centrada na personagem do príncipe calicatri, espécie de cristo inconformado com o seu destino que, ao arrancarem-lhe o coração, perde as respostas para todas as perguntas do mundo. Não será esse o caminho da sabedoria?"
Ana Marques Gastão, Diário de Notícias
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e está uma pessoa uma semana inteira à espera ansiosamente do sábado, dia especialissimo para quem trabalha. sentada na secretária a ver o sol lá fora, a imaginar minuto a minuto o que fará no sábado. o chegar à praia. o tirar a roupa. o deitar na toalha. o passar o bronzeador. o dormir debaixo de um sol agradabilissimo. o molhar os pés. o banhinho...
...e chega a sábado, abre-se a janela e o que se vê????
CHUVA!!!!!