E para desanuviar um pouco a cabeça de tanto trabalho e preocupações, este fim-de-semana resolvi ir arejar...
E ainda bem que fui....Foram umas horas de puro relax. Musica, dança, gente, musica, luar, mar, areia, musica, dança. Valeu a pena....:)
imagem retirada da net
Mais ou menos de há uma semana para cá, ligam-me anónimo para o telemóvel a horas impróprias. E o que eu gostava sinceramente de saber, é que prazer é que isso pode dar a essa pessoa! Nunca entendi o porquê de ligar anonimo. Se alguem quer dizer algo dá a cara e diz, se não quer dizer então não liga, certo? Agora ligar apenas para marcar numeros e ouvir chamar não faz sentido nenhum. Se a pessoa em causa é maluca, acho que devia procurar ajuda. Se não tem mais nada que fazer, que durma ou que vá ajudar a comunidade. Há muitas coisas a precisarem de ser feitas neste país.
Se alguém me conseguir encontrar mais razões para este comportamento eu agradeço. Gostava sinceramente de entender!
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Um filme cuja história de inicio pode parecer estranha. Usar o concurso de televisão para fazer um filme? Humm...não sei não. Uma história de amor igual a tantas outras? Talvez sim talvez não. O filme tem conteudo? Tem sim. Olhem bem para dentro da história, para as crianças, para a vida que são obrigadas a levar, para o seu sofrimento, para a sua angustia, para a sua coragem.
Só posso mesmo aconselhar este filme a todos aqueles que pensam que os filmes indianos são todos chatos!
50.000 visitas....acho que é motivo para vir aqui dizer a todos os leitores amigos, conhecidos ou até a quem só está de passagem, muito obrigada!
Pensei em responder aos comentários que me deixaram um a um, sobre o post anterior. Depois pensei e achei melhor faze-lo desta forma, menos pessoal, mas mais completa. O assunto é complexo. Mexe comigo. Magoa-me. Nem sei bem porque escrevi aquele post, mas de repente fazia todo o sentido mostrar ao mundo a falta que me faz ser uma pessoa normal, ter pai a quem abraçar, a quem amar. Alguns dizem que devo tomar eu a iniciativa....não seria má ideia com outra pessoa qualquer. Mas com o meu pai não faz sentido. Eu nem sei bem o que sente, não sei o que pensa. Impede as pessoas de se chegarem. Não sabe ser amado, não sabe amar. Não sei sequer se ama. Nunca ele abriu a boca para dizer amo-te a outro ser humano. Se nos ouve falar dessas coisas abana a cabeça em sinal de desaprovação. Os netos gostam dele, mas temem-no.
Eu sempre tive medo....
Medo.
Sei que alguns pensarão que exagero. Não exagero. Não é agora hora de aprofundar a questão, mas não é exagero. Há muitos anos que perdi a esperança de termos uma relação normal de pai filha. Mas não é por isso que a dorzinha desapareceu. Ela continua cá, viva, talvez mais viva que nunca...
Dói.
Mas sei que alguem que não conhece o poder do afecto não poderá nunca aceitá-lo. Infelizmente, tenho que continuar conformada. Às vezes estes sentimentos saiem do armário sem ordem, tornam-se desobedientes. Vou agora lá mete-los de novo, que é onde devem permanecer.
Para sempre.
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De repente apercebi-me que não me lembro de algum dia ter dado um abraço ao meu pai. Seguramente há mais de trinta anos que não sou abraçada pelo meu pai nem ele mostra qualquer sinal de qurerer ser abraçado, bem pelo contrário....é um pensamento aterrador....
...fui almoçar sozinha. Sentei-me na esplanada do nosso novo parque da cidade a comer e a apreciar as árvores, a relva verde e fresca, o lago e os cisnes.... Foi então que recebi um chamamento. Não resisti e fui. Era uma árvore jovem que me chamava:
- Vem, senta-te aqui perto de mim... dar-te-ei sombra e frescura. Descansa aqui um pouco nos meus braços....
E eu sentei-me na relva verde e fresca e encostei o meu corpo cansado ao seu tronco. Fechei os olhos. Depois quando os abri, descobri um céu imenso, azul, maravilhoso, apenas entrecortado por ramos leves decorados pelas suas folhas jovens...
Outras IDEIAS minhas
Ideias de outros que eu gosto de ler
- As conversas são como as cerejas
- As palavras que nunca te direi