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Querido pai natal
Este ano eu portei-me muito bem. Trabalhei muito e fui sempre bem comportada.
Queria pedir-te se poderias trazer paz ao mundo, os homens poderosos andam todos em guerra e fazem sofrer tanta gente inocente.
Podias também providenciar alimentos para todas as crianças que passam fome na Terra e olha que são muitas.
Também podias fazer com que as familias fizessem tréguas nas suas lutas e se unissem nesta época de festa dando oportunidade à paz e ao amor.
E já agora, se não for muito incomodo, queria pedir uma máquina fotográfica digital, pode ser das baratinhas, até pode ser da barbie e eu até a divido com a minha filha, mas já estou farta de não conseguir registar os momentos mais especiais da minha linda familia.
E pronto pai natal, não tenho mais nada a dizer-te.
Fico à tua espera no dia 23 de Dezembro. Deixo-te bolachinhas e leite com chocolate debaixo da arvore, mas não faças sujeira por favor que sou a unica cá em casa a limpar!
Obrigada antecipadamente,
Beijinhos
...e eu aqui a ouvir estas coisas lamechas de lagrimita no olho....
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A mãebabada desafiou-me a nomear 8 sonhos para a minha vida. Por acaso não vou ter que pensar muito porque já fiz um post sobre isso mesmo aqui há uns tempos atrás.
Depois vou nomear 8 meninas/os para fazer este mesmo desafio.
Na verdade ainda poderia dizer muito mais coisas mas o desafio só permite dizer 8!
Também não vou falar do sonho de ser feliz ao lado de aluém porque não vale a pena. A fábrica de príncipes fechou e já não se fabricam, deve ter a ver com a crise económica mundial.
Próximos a responder ao desafio:
s*o*n*h*o*s
· Passar umas ferias de sonho com os meus filhos numa praia paradisíaca
· Assistir a uma ópera
· Atirar moedinhas nas fontes de Roma
· Fazer um inter-rail
· Frequentar a faculdade
· Aprender piano
· Subir a torre Eiffel
· Ver um livro editado por mim - done
Vá meninas, agora é a vossa vez!
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Chegaste um dia prazenteiro, feliz
Um ramo na mão de rosas cheirosas
Trazias um ar alegre de homem petiz
Na boca trazias promessas deliciosas
Deste-me um beijo quente, ardente
Arrebataste meu desejo, num beijo
Fiquei frágil, pequena, demente
De mais e mais beijos ficou o ensejo
Viste de mansinho então, e tua mão
Na minha ansiosa vieste pousar
Eu nao sabia então que meu coração
Tanto se iria um dia enganar
Nao podia e nao queria imaginar
Que por vezes a promessa é quebrada
Promessa que se formou sem pensar
Na boca de uma pessoa apaixonada
Chegaste e mudaste a minha vida
Fizeste dela o que bem entendeste
Umas vezes tão bela tão colorida
Outras houve que a entristeceste
E agora já cá não estás comigo
Já não sei há quanto tempo partiste
Já deixei de chorar a sonhar contigo
Apenas a saudade me deixa triste
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Acabei de ler este livro que me foi oferecido nos meus anos pelo meu amigo Luis Ramos, praticante de yoga já há bastante tempo, coisa que se nota logo pelos contorcionismos na aula, e gostei bastante. Apesar de ser uma história, é uma história que fala da vida, dos costumes e das crenças dos povos primitivos do Swasthya Yoga. Confesso que apesar de extremamente atraente por serem pessoas de mente aberta e espirito são, eu não conseguiria viver como eles. Tenho em mim a cultura ocidental demasiado enraizada, assim como a religião católica. E como eu muita gente, creio que é uma visão um pouco utópica da vida, especialmente nos dias que correm. Experimentem ler, vão gostar da experência!
Sinopse
"Uma cultura naturalista, uma sociedade matriarcal, sensorial, fraterna, zelosa. Um mundo sem disputas, onde o amor e espontaneidade são vividos em sua forma mais pura.A vida transcorre harmoniosamente, e a única ameaça à paz da comunidade vem de fora, de povos que ainda não atingiram esse alto grau de sensibilildade.Um homem sábio, o Mestre, é o guardião do conhecimento e da escrita.O narrador, seu aprendiz, é encarregado de transmitir, em caráter iniciático, esse legado as futuras gerações. Assim, passado de Mestre a discípulo, o conhecimento teria chegado até os nossos dias, e deve ser passado adiante, sempre.Essas são as lembranças que tecem o pano de fundo da história, que tem lugar em algum tempo, no passado."
…começou assim:
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Depois de muito adiar fui ao médico. As dores nas costas são tantas que já fui verificar o BI, não fosse eu estar enganada e ter já para cima de sessenta anos. Também me queixei da memória que hoje em dia deixou de ser minha amiga, e não poucas vezes me deixa ficar mal. Foi só quando sai de lá que me apercebi que afinal ainda estou pior do que pensava, pois durante o dia de ontem fiz uma listinha de queixas a dizer à soutora e não a consultei estando a mesma dentro do bolso, ora o resultado foi: não dizer tudo o que precisava!
De qualquer forma tenho nova visita à soutora dentro de dias, uma vez que trouxe uma lista maior do que a lista de compras de fim de mês, de exames para fazer.
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Depois disto fui a uma reunião com a DT do meu filho, o que, diga-se de passagem, foi a cereja em cima do bolo. Espera-me mais um ano agitado e complicado e quem sabe, mesmo cheio de dores de cabeça… parece que o rapaz demonstra mais interesse pelas conversas animadas nas aulas (para o lado claro), visitas ao campo de ténis em dias que as meninas jogam e mesa de ping pong, do que propriamente pela matemática, português e outras disciplinas importantes do nono ano… a DT é uma simpatia e demonstrou gostar muito de meu filho, disse-me que tinha um rapaz inteligente, mas isso não chega para lhe dar notas positivas se os cadernos teimam em ficar fechados e os testes negativos….ou quase.
Enfim… uma mãe um pouco gasta e cansada e uns filhos cheios de energia e folia…não sei como vai ser…
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Um dia mandaram-me caminhar. Não me disseram qual o caminho a percorrer, nem por quanto tempo o deveria fazer. Disseram-me apenas: caminha. E eu caminhei.
Tem sido longo este caminho e embora saiba que terá um fim, não sei onde é, nem quanto tempo demorarei a chegar lá.
Ando há alguns anos a caminhar e o caminho, embora sempre o mesmo, não é sempre igual, nem sequer é em linha recta. Já tenho feito curvas apertadas, descidas íngremes e subidas acentuadas. Já tenho caminhado debaixo do sol abrasador, sem uma árvore de copa frondosa para me proteger, sem uma sombra que seja. O chão árido da seca que me faz sufocar com a poeira que levanto com os pés. A chuva que cai em dias de Inverno molhando as arvores nuas, as ervas daninhas e os muros tristes de pedra cinzenta e o meu corpo cansado.
Por vezes o caminho torna-se mais fácil, mais bonito. Quando caminho junto ao mar, sentido na pela a brisa do mar e ouvindo os gritinhos das gaivotas em namoro eterno. Olho o por do sol e sinto que vale a pena continuar a caminhar. Outras vezes passo em caminhos esquecidos, de terra batida, onde o cheiro das madressilvas é tão intenso que apaga o cheiro da terra, e as silvas que ladeiam os caminhos estão carregadas de amoras doces e frescas.
Cruzo-me com muita gente no meu caminho. Muita gente se cruza comigo. As vezes vejo gente num caminho parecido com o meu, paralelo, outras vezes apenas me cruzo com pessoas e de relance as cumprimento. Há ainda quem me acompanhe desde sempre e para sempre. Irei perder gente pelo caminho, gente cansada que encontrou por fim o seu destino, o seu lugar. Um dia será a minha vez.
Neste instante caminho numa estrada esburacada, e é difícil de ultrapassar os obstáculos, de contornar os buracos para não cair, tenho de estar atenta. Estou cansada porque caminho há já muito tempo com um fardo pesado nas costas. Mas não vou sozinha. Há outros caminhantes, outros que me vão amparando e a quem também vou ajudando. Olho para o céu e vejo-o azul, algumas nuvens salpicam-no de branco e o sol brilha radioso lá no alto. As árvores que ladeiam a estrada são altas e belas, de copas verdes e frondosas. Os dentes-de-leão e as miosótis crescem nas bermas sem licença, as ervinhas e os fetos também, transformando a terra numa festa de cor. Os pássaros cantam nas árvores e fazem ninho. E os pinheiros mansos que cheiram a resina deixam cair as pinhas repletas de pinhões saborosos. Olho o céu, e a terra e as pessoas que caminham comigo e penso que este é um caminho que vale a pena fazer…
Ficção para a Fábrica de Histórias
Autora: Eu própria, Cláudia Moreira
A Cloudy ( malandreca, passar-me assim um desafio tão complicado) desafiou-me e eu senti-me desafiada e respondi, mas lá que foi dificil foi!
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Talvez porque o li na adolescência... até hoje é um dos meus preferidos.
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Li e reli este livro, assim como muitos outros de GGM, mas este foi especial, foi-me oferecido por uma amiga querida, que infelizmente não vejo há 20 anos e a história é absolutamente fantástica. Mostra toda a riqueza criativa deste autor.
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Eu gosto de todos os livros da Isabel Allende, mas se tivesse que escolher um, escolheria este. O enredo, as personagens, os sentimentos, este livro apesar de triste é mágico. A escrita de IA é mágica, ela é uma maravilhosa contadora de histórias.
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Sete vícios não será nada fácil….ou será?
A mãebabada passou-me este desafio e eu agora tenho que descalçar a botaJ
1 - Os meus filhos (cliché bem sei, mas é a verdade). Não passo sem pelo menos falar com eles. Mas o que me cai mesmo bem é beijocá-los todos!
2 - Ler. Em todo o lado e a qualquer hora do dia. É verdadeiramente um vício. Porque não passo sem abrir o livro, mesmo que de seguida caía para o lado a dormir ou que esteja no café apenas 5 minutos…
3- Escrever ou escrevinhar…J depende do ponto de vista!
4 – Café. De manha, a meio da manha, ao almoço, de tarde….O que vale é que temos cá máquina e custa 0,30….
5 – Os meus blogs… e a blogosfera em geral, nunca pensei dizer isto…mas ando mesmo viciada nestas coisas…
6 – Ler o jornal de trás para a frente. É estúpido eu sei…
7 - Guardar coisas. Papeis, bilhetes de cinema, recibos, contas, contas de vidro, frascos de perfume vazios, etc., etc. tralha, tralha, muita tralha.
E chega….por agora chegaJ Ufa, safei-me bemJ
E vou passar a:
Cris
Uma família
Mamie2
veronik@
O bloguezi da joanina
Mamãepedro
Maria Alfacinha
Imagem do livro que eu fui buscar à net
Alguém desafiou um grupo de bloggers a escrever uma história a muitas mãos. Os bloggers aceitaram e o resultado foi uma bela história de mistério e aventura. Só foi pena terem ficado mistérios por desvendar. Isso quererá dizer que um dia vamos ter a continuação?
Outras IDEIAS minhas
Ideias de outros que eu gosto de ler
- As conversas são como as cerejas
- As palavras que nunca te direi