Falar sobre tudo e mais alguma coisa

Quarta-feira, 5 de Setembro de 2012
Onde está o amor?


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publicado por magnolia às 18:12
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Quarta-feira, 25 de Maio de 2011
Vamos a saber...

 

imagem retirada da net

 

 

 

 

Oh S. (é a minha mãe), que tem a tua filha que está tão gorda? Está doente?

 

 

*uns tempos depois*

 

 

Oh S. (é a minha mãe), que tem a tua filha que está tão magra? Está doente?

 

 

 

 

hummm....esta gente, digo pessoas-das-aldeias-que-adoram-meter-se-na-vida-dos-outros, nunca está satisfeita...va-se lá saber como agradar....!!! {#emotions_dlg.tongue}


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publicado por magnolia às 14:28
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Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011
Da série: coisas que não entendo.

 

 

 

Como é possivel que o nosso povinho ande sempre por aí a reclamar que ninguém lhe dá voz e que não podem opinar, desperdicem a oportunidade de fazer alguma coisa?!?!?!?!? É que atendendo a isso, quase 54% de abstenção não me entra na cabeça... 


sinto-me: ??!?!?!!?
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publicado por magnolia às 12:13
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Terça-feira, 28 de Dezembro de 2010
Sim? Não? Talvez?

 

 Está tudo aqui: Fnac 


sinto-me: ?

publicado por magnolia às 14:57
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Segunda-feira, 22 de Novembro de 2010
Dúvidas Minhas

 

 

Será que se comemora na mesma o aniversário de uma coisa que já não existe? Ontem seria o meu aniversário de casamento, se ainda houvesse casamento! Ou será que fiz na mesma o aniversário? O acontecimento deu-se na mesma... Só que entrentanto ao ano 12 foi desfeito...mas isso não quer dizer tenha apagado o acontecimento. Hummm.... será a mesma coisa que mandar celebrar missas pelo nascimento de alguém que já morreu???? :////


sinto-me: ???

publicado por magnolia às 12:04
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Segunda-feira, 23 de Agosto de 2010
Descubram as semelhanças!

 

 

Olhem só quem voltou!

 

Parece que há alguém em Lisboa que não gosta, definitivamente, da minha história do Bolo de Chocolate...

 

Fico triste que não goste mas não se pode agradar a todos, mas acima de tudo não entendo porque volta e porque comenta...

 



sinto-me: :/
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publicado por magnolia às 10:42
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Quarta-feira, 18 de Agosto de 2010
Dúvidas minhas

Andei às voltas a pensar o que fazer com este comentário que aí está em baixo. Primeiro pensei em responder, depois deixei-me estar quieta. Depois pensei em postar sobre isso, depois achei melhor não. Pensei em apagar e andar para a frente, depois mudei de ideias e resolvi escrever. Talvez não devesse dar importância e seguir em frente mas não consigo. Não consigo ignorar porque me custa pensar que alguém que não sei quem é me vem dizer que a minha história não presta. Com que direito? Será por acaso o supra sumo das histórias? Dos contos? Dos romances? Terá uma cátedra? Como é que alguém se dá a si próprio o direito de ser juiz do trabalho dos outros?

O que cada um escreve a si pertence e quem gosta lê, quem não gosta não lê. Custa-me, e não é só por mim mas por todos os que gostam de escrever, que as pessoas gostem tanto de criticar de uma forma destrutiva. Porque não fazê-lo de uma forma positiva? Ou então o silêncio. O silêncio é sempre melhor. Ninguém aqui pelos blogs anda a escrever para receber um prémio. É apenas uma forma de estar presente no mundo, de fazer amizades, de desabafar. Esta "porcaria" de história foi escrita por mim para o clube mammy, não foi para concorrer ao prémio José Saramago e eu não sou nenhum José luís Peixoto. Foi apenas uma brincadeira. Foi uma história inventada como tantas que inventamos para contar aos nossos filhos. Porquê a maldade do comentário? Dá para sentir a maldade no meio das palavras. E ainda puseram uma mãozinha para corroborar a ideia... Eu não vou desistir de escrever histórias, mesmo que até a mim me pareçam uma porcaria, mas outros talvez desistam e ninguém tem o direito de destruir os sonhos de ninguém!

 

 

Já agora falo de uma outra situação. Um comentário que me deixaram numa história que escrevi para a Fábrica em Setembro de 2009. Na história uma raposa morre. E no comentário sou severamente criticada. Também vão criticar Esopo, La Fontain, Florian, etc., ou só a mim porque ninguém me conhece? É que por norma são essas histórias onde se matam lobos e raposas e outros bichos que usamos para ensinar certas coisas aos nossos filhos...

 

 

 

 


sinto-me: :/
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publicado por magnolia às 11:54
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Quarta-feira, 11 de Agosto de 2010
Para a minha irmã - Jodie Picoult
Quando comecei a ler não tinha sequer lido a sinopse e não sabia o que me esperava. Não me refiro à qualidade da escrita da autora, nem sequer ao enredo da história, e não estou a pôr nenhum deles em causa, mas refiro-me sobretudo ao tema. Durante dias não fui capaz de tirar da cabeça a situação. Se fosse comigo o que faria??
Nesta história um casal tem dois filhos e aos dois anos é diagnosticada uma rara forma de leucemina à menina, a mais nova. Perante esta situação os pais ficam em pânico e tentam saber todas as formas possiveis e imaginárias para ajudar a filha. Quando percebem que todas as hipóteses normais estão esgotadas "fazem", literalmente, uma terceira filha em laboratório para que seja totalmente compativel com a filha doente. Supostamente seria apenas para usar as células estaminais do cordão umbilical e depois mais nada. Mas não foi assim, a doença foi teimando sempre em não se deixar vencer. E por isso a filha concebida para ajudar a irmã viu a sua vida condicionada pela da irmã todos os minutos da sua vida. Aos treze anos resolve pedir emancipação médica. Depois, no final, vemos que não foi de ânimo leve que o fez e muito menos o fez de forma egoista ou leviana...
...mas durante a leitura da história as dúvidas corroiem-nos a alma como ácido: podemos condenar esta miúda de apenas 13 anos por querer ter uma vida apenas dela? Por querer fazer todas as coisas que uma pessoa saudável faz e que assim está impedida porque não se pode magoar, ou porque está em pós-operatório ou porque está a tomar medicação para ser preparada para algum transplante? Será assim tão egoista querer ser uma simples miúda de 13 anos? Por outro lado como deixar de tentar todas as hipóteses quando vemos um filho a morrer? Mesmo que seja obrigar um outro filho que também amamos a viver em função desse filho doente? Será licito fazer alguém vir ao mundo apenas e só com o intuito de salvar uma outra pessoa? Podemos fazer de Deus nestas situações? Não são dois seres humanos com direitos iguais de vida, de saúde, de oportunidades, de escolha? Será justo fazer um filho carregar o fardo do remorso por querer ser livre mesmo sabendo que a irmã pode morrer? É demasiado pesado um sentimento dese género para qualquer ser humano: ser-lhe imposta uma determinada vida, desejar outra no íntimo e sentir-se terrivelmente egoista por lhe ter ocorrido esse pensamento... uma luta de titãs numa alma frágil de 13 anos...mas...
 
...e se fosse com um dos meus???
 
Já terminei de ler há uns dias e não tenho respostas....só tenho é mais dúvidas....
 
 
 
Sinopse

Os Fitzgerald são uma família como tantas outras e têm dois filhos, Jesse e Kate. Quando Kate chega aos dois anos de idade é-lhe diagnosticada uma forma grave de leucemia. Os pais resolvem então ter outro bebé, Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora perfeitamente compatível para a irmã. Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha. Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora, ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica - ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo.

Sara, a mãe, é advogada e resolve representar a filha mais velha neste julgamento. Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã? Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação? A narrativa muda de personagem para personagem de modo que o leitor pode escutar as vozes dos diferentes membros da família, assim como do advogado e da tutora ad litem, destacada pelo tribunal para representar Anna.


sinto-me: muito pensativa

publicado por magnolia às 15:37
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Cláudia Moreira

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